LÍQUEN ESCLEROSO EXTRAGENITAL EM CRIANÇA COM BOA RESPOSTA À COLCHICINA

  • Juliana Salvini Barbosa Martins da Fonseca Médica Residente de Medicina/Resident of Internal Medicine, Hospital da Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro, Brasil
  • Aline Godinho Ferreira Silva Médica Graduada de Medicina/Graduated of Internal Medicine, Universidade Iguaçu - UNIG - Itaperuna/Rio de Janeiro, Brasil
  • Mariana Gardone Guimarães Médica Residente de Medicina/Resident of Internal Medicine, Universidade Iguaçu - UNIG - Itaperuna/Rio de Janeiro, Brasil
  • Paôlla Alves de Faria Médica Residente de Medicina/Resident of Internal Medicine, Universidade Iguaçu - UNIG - Itaperuna/Rio de Janeiro, Brasil
  • Fred Bernardes Filho Pós-Graduando de Dermatologia/Graduated in Dermatology, Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro (IDPRDA / SCMRJ), Rio de Janeiro (RJ), Brasil
Palavras-chave: Líquen escleroso, Extragenital, Colchicina, Criança

Resumo

 O líquen escleroso é uma doença inflamatória crônica, de origem multifatorial envolvendo fatores genéticos,

fisiológicos e ambientais. Geralmente acomete mulheres, entre 50-60 anos, na variante genital. Sendo incomum

em crianças e na forma extragenital. É aceita como uma desordem autoimune, mas seu mecanismo permanece indefinido.

O relato apresentado flama a atenção quanto a variante extragenital, exibindo localização incomum de ser acometida.Relatamos o caso de uma criança com apresentação extragenital de localização incomum, região femoral.

Paciente fez uso de outras medicações, mas teve melhora do quadro após o uso de colchicina tópica. Esta medicação tem boa absorção via tópica e tem a capacidade de inibir a divisão celular. Além de ter a ação anti-inflamatória, pois diminui a mobilidade, a adesividade e a quimiotaxia dos polimorfonucleares sobre a desgranulação dos lisossomos.

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Publicado
2014-06-24
Como Citar
Martins da Fonseca, J. S. B., Silva, A. G. F., Guimarães, M. G., Alves de Faria, P., & Filho, F. B. (2014). LÍQUEN ESCLEROSO EXTRAGENITAL EM CRIANÇA COM BOA RESPOSTA À COLCHICINA. Revista Da Sociedade Portuguesa De Dermatologia E Venereologia, 71(2), 273-276. https://doi.org/10.29021/spdv.71.2.185
Secção
Casos Clínicos

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