HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS

  • Fátima Satomi Nishimori Residente do terceiro ano de Dermatologia/Resident of the third year of Dermatology, Hospital Federal da Lagoa, Rio de Janeiro, Brasil
  • Gabriel Monteiro de Castro Chaves Residente do primeiro ano de Dermatologia/Resident of the first year of Dermatology, Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Rio de Janeiro, Brasil
  • Camila Nemoto de Mendonça Residente do terceiro ano de Dermatologia/Resident of the third year of Dermatology, Hospital Federal da Lagoa, Rio de Janeiro, Brasil
  • Priscila Mara Chaves e Silva Residente do segundo ano de Dermatologia/Resident of the second year of Dermatology, Hospital Federal da Lagoa, Rio de Janeiro, Brasil
  • Calisqui Bradenburg Fernandes Residente do primeiro ano de Endocrinologia/Resident of the first year of Endocrinology, Hospital Federal da Lagoa, Rio de Janeiro, Brasil
  • Leonardo Vieira Neto Professor do Departamento de Clínica Médica e Serviço de Endocrinologia – Faculdade de Medicina e Hospital Universitário Clementino Fraga filho – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil/Professor of the Department of Internal Medicine and Endocrine Unit – Medical School and Clementino Fraga Filho University Hospital – Federal University of Rio de Janeiro. Endocrinologista do Serviço de Endocrinologia do Hospital Federal da Lagoa/ Endocrinologist of Endocrine Unit – Hospital Federal da Lagoa, Rio de Janeiro, Brasil
  • João Carlos Regazzi Avelleira Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia/Specialist in Dermatology; Chefe do Serviço de Dermatologia/Head of the Dermatology Department, Hospital Federal da Lagoa, Rio de Janeiro, Brasil
Palavras-chave: Histiocitose, células de Langerhans

Resumo

Os autores descrevem o caso de um paciente masculino, jovem, apresentando lesões eritemato-descamativas, maceradas, nas regiões axilares e inguinais bilateralmente, além de placas eritematosas exulceradas no sulco interglúteo. O exame histopatológico da lesão cutânea foi compatível com histiocitose de células de Langerhans, com imuno-histoquímica positiva para CD1a e S100, confirmando o diagnóstico. Na investigação de doença sistêmica, foi observada lesão nodular extra-axial na cisterna suprasselar. O paciente foi submetido à quimioterapia sistêmica, com resolução das lesões cutâneas. Atualmente, mantém acompanhamento multidisciplinar pela Dermatologia, Hematologia e Endocrinologia.

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Publicado
2014-09-19
Como Citar
Nishimori, F. S., Chaves, G. M. de C., de Mendonça, C. N., Chaves e Silva, P. M., Fernandes, C. B., Neto, L. V., & Avelleira, J. C. R. (2014). HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS. Revista Da Sociedade Portuguesa De Dermatologia E Venereologia, 72(2), 227-231. https://doi.org/10.29021/spdv.72.2.260
Secção
Casos Clínicos