Espessamento da pele: desafio diagnóstico

Luciana Alves Ribeiro; Michelle Soares Martins; Marina Valente Maia Abinader; Fábio Francesconi

doi:10.29021/spdv.74.3.508

Luciana Alves Ribeiro Hospital Universitário Getúlio Vargas - Universidade Federal do Amazonas- Amazonas - Brasil
Michelle Soares Martins Hospital Universitário Getúlio Vargas - Universidade Federal do Amazonas- Amazonas - Brasil
Marina Valente Maia Abinader Hospital Universitário Getúlio Vargas - Universidade Federal do Amazonas- Amazonas - Brasil
Fábio Francesconi Hospital Universitário Getúlio Vargas - Universidade Federal do Amazonas- Amazonas - Brasil

DOI: https://doi.org/10.29021/spdv.74.3.508

Palavras-chave: fasciíte eosinofílica, sinal do sulco, ressonância nuclear magnética

Resumo

A fasciíte eosinofílica é uma doença rara, caracterizada por edema simétrico doloroso com um progressivo espessamento da pele e tecidos moles, eosinofilia periférica, hipergamaglobulinemia policlonal e velocidade de hemossedimentação elevada. O diagnóstico pode ser feito por biópsia da pele até fáscia ou por ressonância nuclear magnética. Esta doença apresenta sintomas clínicos específicos, como o sinal do sulco que facilita o diagnóstico. Relatamos um caso de fasciíte eosinofílica em uma mulher de 48 anos de idade, com o endurecimento e espessamento da pele, que iniciou nas pernas, depois acometeu os braços e os antebraços e que apresentava o "sinal do sulco". A paciente foi tratada com sucesso com corticoterapia sistêmica e metotrexato.

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Biografias Autor

Luciana Alves Ribeiro, Hospital Universitário Getúlio Vargas - Universidade Federal do Amazonas- Amazonas - Brasil

Médica Residente de Dermatologia - Hospital Universitário Getúlio Vargas HUGV /Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Michelle Soares Martins, Hospital Universitário Getúlio Vargas - Universidade Federal do Amazonas- Amazonas - Brasil

Médica Residente de Dermatologia - Hospital Universitário Getúlio Vargas HUGV /Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Marina Valente Maia Abinader, Hospital Universitário Getúlio Vargas - Universidade Federal do Amazonas- Amazonas - Brasil

Médica Residente de Dermatologia - Hospital Universitário Getúlio Vargas HUGV /Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Fábio Francesconi, Hospital Universitário Getúlio Vargas - Universidade Federal do Amazonas- Amazonas - Brasil

Médico Dermatologista; Mestre em Doenças Tropicais; Preceptor da Residência em Dermatologia (HUGV/UFAM); Professor da disciplina de dermatologia, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Referências

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