IMUNOGLOBULINA G ENDOVENOSA NA DERMATITE ATÓPICA – UM CASO CLÍNICO
Resumo
Apresenta-se o caso de um jovem de 25 anos, raça caucasiana, com diagnóstico de dermatite atópica desde os 7 anos de idade com agravamento a partir dos 18 anos. Foi medicado com anti-histamínicos orais, corticóides tópicos, ciclos de corticoterapia sistémica em altas doses e fototerapia com raios ultra violeta A combinada com psoraleno (PUVA), sem melhoria evidente e com agravamento clínico com a redução da dose de corticóides sistémicos. Foi referenciado à consulta de Imunoalergologia aos 25 anos, onde se fizeram vários reajustes terapêuticos sem sucesso antes de iniciar terapêutica com imunoglobulina G polivalente por via endovenosa. Descreve-se a evolução clínica do doente sob terapêutica com imunoglobulina G endovenosa e discute-se o papel desta no tratamento da dermatite atópica.
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