Hiperpigmentação na Doença de Addison: Relato de Caso

  • Rafael Figueiredo Gatti Residente em Dermatologia/Resident of Dermatology, Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, Brasil
  • Carolina Medeiros Prohmann Residente em Dermatologia/Resident of Dermatology, Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, Brasil
  • Camila Araújo Dantas Residente em Dermatologia/Resident of Dermatology, Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, Brasil
  • Lorena Barcelos e Silva Residente em Dermatologia/Resident of Dermatology, Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, Brasil
  • Thalita Marçal Machado Residente em Dermatologia/Resident of Dermatology, Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, Brasil
  • Fernanda Rodrigues de Oliveira Mattar Dermatologista/Dermatologist, Membro da SBD e Preceptora do Ambulatório de Dermatologia da Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, Brasil
  • João Roberto Antônio Dermatologista/Dermatologist, Membro da SBD e Chefe do Ambulatório de Dermatologia e Professor Emérito da Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, Brasil
Palavras-chave: Doença de Addison, Hiperpigmentação

Resumo

A insuficiência adrenal primária ou doença de Addison é um raro distúrbio das glândulas supra-renais e representa uma condição de risco, já que seu diagnóstico é frequentemente não reconhecido nas fases inicias da doença. Atualmente sua principal causa é a atrofia idiopática, mas pode decorrer devido a causas infecciosas, traumáticas e neoplásicas. Os sintomas da patologia incluem: astenia, náuseas, perda de peso, hipotensão arterial e hiperpigmentação. A hiperpigmentação cutânea e mucosa é o sinal mais característico da doença, porém pode estar presente em outros diagnósticos diferencias, como: hemocromatose, doença renal crônica, hipertireoidismo, ocronose, entre outras. Relatamos um caso de uma paciente que foi encaminhada para investigação de hiperpigmentação cutânea difusa e mucosa. A paciente ainda referia queixas de perda de peso, fadiga, anorexia, hipotensão e obstipação. Foram realizados diversos exames para investigação e realizado o diagnóstico de doença de Addison.

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Publicado
2017-07-20
Como Citar
Figueiredo Gatti, R., Medeiros Prohmann, C., Araújo Dantas, C., Barcelos e Silva, L., Marçal Machado, T., Rodrigues de Oliveira Mattar, F., & Roberto Antônio, J. (2017). Hiperpigmentação na Doença de Addison: Relato de Caso. Revista Da Sociedade Portuguesa De Dermatologia E Venereologia, 75(2), 169-172. https://doi.org/10.29021/spdv.75.2.772
Secção
Casos Clínicos

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