Efeitos Cutâneos da Iontoforese com Água Não Mineral no Tratamento da Hiperidrose Palmar: Relato de Caso

  • Carolyne Mendes dos Santos Fellow do Serviço de Dermatologia do Complexo Hospitalar Heliópolis, Cidade Nova Heliópolis, São Paulo,Brasil
  • Maísa Fabri Mazza Estagiária/rESIDENT, Serviço de Dermatologia do Complexo Hospitalar Heliópolis, Cidade Nova Heliópolis, São Paulo Brasil
  • Domingos Jardão Neto Diretor do Serviço/Head of Dermatology Department, Serviço de Dermatologia do Complexo Hospitalar Heliópolis, Cidade Nova Heliópolis, São Paulo Brasil
  • Maria Cristina J. Maldonado Médica Assistente/Consultant, Serviço de Dermatologia do Complexo Hospitalar Heliópolis, Cidade Nova Heliópolis, São Paulo Brasil
Palavras-chave: Água/farmacologia, Hiperidrose/tratamento, Iontoforese, Mão

Resumo

A sudorese excessiva, isolada ou associada, caracteriza a hiperidrose, que comumente ocorre na fronte, mãos, pés e axilas. Atinge cerca de 1% da população geral acometendo homens e mulheres de todas as idades. Apesar de sua função termorregulatória indispensável, o suor excessivo causa impacto significativo na qualidade de vida pessoal e profissional dos pacientes. É uma doença benigna, de diagnóstico essencialmente clínico, onde o tratamento pode ser conservador ou cirúrgico. Descrevemos o caso de uma paciente mulher, 27 anos, que apresentava hiperidrose palmar desde início da adolescência e que após diversos insucessos e dificuldades terapêuticas, obteve excelente resposta clínica à iontoforese com água não mineral. A paciente estava há pelo menos um ano sem tratamento clínico.

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Publicado
2017-07-20
Como Citar
Mendes dos Santos, C., Fabri Mazza, M., Jardão Neto, D., & J. Maldonado, M. C. (2017). Efeitos Cutâneos da Iontoforese com Água Não Mineral no Tratamento da Hiperidrose Palmar: Relato de Caso. Revista Da Sociedade Portuguesa De Dermatologia E Venereologia, 75(2), 179-182. https://doi.org/10.29021/spdv.75.2.774
Secção
Casos Clínicos