Leishmaniose Tegumentar Americana: Uma Doença Polimorfa

Charles Name De Dominicis; Flávia Regina Ferreira; Fátima Maria de Oliveira Rabay; Samuel Henrique Mandelbaum

doi:10.29021/spdv.76.2.838

Charles Name De Dominicis Especialista em Clínica Médica pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM) – (AMB) – Médico – Especializando do 3º ano de Dermatologia do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário de Taubaté – SP, Brasil
Flávia Regina Ferreira Mestre e Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM – Professora Assistente da Disciplina de Dermatologia do Departamento de Medicina da Universidade de Taubaté/Médica do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário de Taubaté-Taubaté-SP. Brasil
Fátima Maria de Oliveira Rabay Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia - Professora Assistente da Disciplina de Dermatologia do Departamento de Medicina da Universidade de Taubaté/Médica do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário de Taubaté-Taubaté-SP. Brasil
Samuel Henrique Mandelbaum Samuel Henrique Mandelbaum – Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia - Professor da Disciplina de Dermatologia do Departamento de Medicina da Universidade de Taubaté/Médico e Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário de Taubaté-Taubaté-SP. Brasil

DOI: https://doi.org/10.29021/spdv.76.2.838

Palavras-chave: Leishmania braziliensis, Leishmaniose Cutânea

Resumo

Pela importância mundial que o tema repercute apresentamos um caso de leishmaniose tegumentar Americana num paciente de 65 anos com envolvimento restrito a pele, apesar da sua longa evolução (> 3 anos). Trata-se de um caso de difícil diagnóstico pela apresentação clínica atípica (úlcera de grandes dimensões) e estudo histopatológico inconclusivo nas biópsias iniciais. A terceira biópsia com observação cuidada e com auxilio de estudo imunohistoquímico permitiram o diagnóstico correcto e cura após 30 administrações ev de antimoniato de N-metilglucamina.

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