ÚLCERAS GENITAIS PROVOCADAS PELO CITOMEGALOVÍRUS

  • Ana Marcos-Pinto Clínica Universitária de Dermatologia de Lisboa, Hospital de Santa Maria, CHLN, Lisboa, Portugal
  • João Borges-Costa Clínica Universitária de Dermatologia de Lisboa, Hospital de Santa Maria, CHLN, Lisboa, Portugal; Unidade de Investigação em Dermatologia, IMM, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, Portugal; Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Lisboa, Portugal
Palavras-chave: Coinfecção, Doenças dos genitais femininos, Herpes simples, Infecções por citomegalovirus, Úlcera

Resumo

A infeção por citomegalovírus é prevalente nos países desenvolvidos. A história natural da doença engloba três fases: primoinfeção (a maioria assintomática), latência e reativação. Em doentes imunossuprimidos, como na transplantação e infeção por VIH, o vírus pode reativar, com manifestações cutâneas, das quais se salienta a ocorrência de úlceras genitais. Nestas, é comum a coinfeção com outros agentes etiológicos, nomeadamente com o vírus herpes simplex, dificultando o diagnóstico diferencial e tornando as lesões mais exuberantes. Neste contexto, torna-se relevante conhecer a patogenia deste vírus, os meios diagnósticos disponíveis, de modo a optimizar a sua abordagem terapêutica.

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Publicado
2015-09-29
Como Citar
Marcos-Pinto, A., & Borges-Costa, J. (2015). ÚLCERAS GENITAIS PROVOCADAS PELO CITOMEGALOVÍRUS. Revista Da Sociedade Portuguesa De Dermatologia E Venereologia, 73(3), 363-366. https://doi.org/10.29021/spdv.73.3.460
Secção
Grupo para o Estudo e Investigação das Doenças Sexualmente Transmissíveis (GEIDST)

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