UTILIDADE DA GRISEOFULVINA NO TRATAMENTO DO GRANULOMA ACTÍNICO DE O’BRIEN

Carolina Pelegrin Tonin; Claudia De Nadai Pereira; Flávia Cury Rezende; Nobuo Matsunaga; Gilles Landman; Carlos D'Apparecida Machado Fillo

doi:10.29021/spdv.73.4.492

Carolina Pelegrin Tonin Médica Estagiária do Serviço de Dermatologia/Student, Dermatology, Faculdade de Medicina do ABC-São Paulo (SP), Brasil
Claudia De Nadai Pereira Médica Residente em Dermatologia/Resident, Dermatology, Faculdade de Medicina do ABC-São Paulo (SP), Brasil
Flávia Cury Rezende Médica Residente em Dermatologia/Resident, Dermatology, Faculdade de Medicina do ABC-São Paulo (SP), Brasil
Nobuo Matsunaga Médico Dermatologista/Dermatologist, Faculdade de Medicina do ABC-São Paulo (SP), Brasil
Gilles Landman Médico Dermatopatologista/Dermatopathologist, Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medicina do ABC-São Paulo (SP), Brasil
Carlos D'Apparecida Machado Fillo Médico Dermatologista, Chefe da Disciplina de Dermatologia/Dermatologist, Professor of Dermatology, Faculdade de Medicina do ABC-São Paulo (SP), Brasil

DOI: https://doi.org/10.29021/spdv.73.4.492

Palavras-chave: Granuloma de Células Gigantes, Griseofulvina

Resumo

O granuloma actiníco de O’Brien, ou também chamado de granuloma anular elastolítico de células gigantes é uma afecção rara. Apresenta-se clinicamente como pápulas que se confluem formando lesões anulares com centro atrófico. Histologicamente, evidencia-se elastofagocitose e elastólise. O seguinte caso relata uma paciente com 53 anos, que apresentava lesões clínicas e histopatológicas clássicas de granuloma actínico que evoluiu com melhora importante no tratamento adjuvante com griseofulvina.

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