O PAPEL DO OMALIZUMAB NA DERMATITE ATÓPICA GRAVE
Resumo
Apresentam-se os casos de duas jovens, com diagnóstico de dermatite atópica grave medicadas com anti-histamínicos orais, corticóides tópicos, ciclos de corticoterapia sistémica em doses elevadas e/ou ciclosporina oral, sem melhoria e com agravamento clínico após redução da dose de corticóides sistémicos e/ou da ciclosporina. Na consulta de imunoalergologia efectuaram-se vários reajustes terapêuticos sem sucesso antes de iniciar terapêutica com omalizumab subcutâneo. Descreve-se a evolução clínica destas 2 doentes sob terapêutica com omalizumab e discute-se o seu papel no tratamento da dermatite atópica.
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