O PAPEL DO OMALIZUMAB NA DERMATITE ATÓPICA GRAVE

  • Sofia Luz Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa Maria
  • Pedro Silva Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa Maria
  • Ana Célia Costa Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa Maria
  • Amélia Spínola Santos Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa Maria
  • Elisa Pedro Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa Maria
  • Manuel Pereira Barbosa Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Hospital de Santa Maria
Palavras-chave: Dermatite atópica grave, Omalizumab

Resumo

Apresentam-se os casos de duas jovens, com diagnóstico de dermatite atópica grave medicadas com anti-histamínicos orais, corticóides tópicos, ciclos de corticoterapia sistémica em doses elevadas e/ou ciclosporina oral, sem melhoria e com agravamento clínico após redução da dose de corticóides sistémicos e/ou da ciclosporina. Na consulta de imunoalergologia efectuaram-se vários reajustes terapêuticos sem sucesso antes de iniciar terapêutica com omalizumab subcutâneo. Descreve-se a evolução clínica destas 2 doentes sob terapêutica com omalizumab e discute-se o seu papel no tratamento da dermatite atópica.

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Publicado
2011-06-23
Como Citar
Luz, S., Silva, P., Costa, A. C., Spínola Santos, A., Pedro, E., & Pereira Barbosa, M. (2011). O PAPEL DO OMALIZUMAB NA DERMATITE ATÓPICA GRAVE. Revista Da Sociedade Portuguesa De Dermatologia E Venereologia, 69(2), 267-271. https://doi.org/10.29021/spdv.69.2.615
Secção
Casos Clínicos

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