Tumor de Colisão: Um Desafio Diagnóstico

  • Alexandre Miroux Catarino Médico Interno de Dermatovenereologia/Resident of Dermatology and Venereology, Serviço de Dermatologia, Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, Lisbon, Portugal
  • Maria Goreti Catorze Assistente Hospitalar Graduada de Dermatovenereologia, Serviço de Dermatologia, Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, Lisboa, Portugal/Consultant of Dermatology and Venereology, Dermatology Department, Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, Lisbon, Portugal
  • Ângela Pereira Assistente Hospitalar de Dermatovenereologia/Consultant of Dermatology and Venereology
  • Isabel Viana Assistente Hospitalar Graduada de Dermatovenereologia, Serviço de Dermatologia, Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, Lisboa, Portugal/Consultant of Dermatology and Venereology, Dermatology Department, Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, Lisbon, Portugal
Palavras-chave: Dermatoscopia, Neoplasias da Pele, Neoplasias Primárias Múltiplas, Nevo Azul

Resumo

A coexistência de duas ou mais neoplasias diferentes, benignas ou malignas, na mesma lesão cutânea é designada “tumor de colisão”. O diagnóstico clínico é difícil e a dermatoscopia é uma ferramenta frequentemente útil, que pode no entanto não ser esclarecedora. Trazemos o caso de uma associação rara entre um nevo azul e um histiocitofibroma que tanto clínica como dermatoscopicamente se podia confundir com melanoma maligno.

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Publicado
2017-07-20
Como Citar
Miroux Catarino, A., Catorze, M. G., Pereira, Ângela, & Viana, I. (2017). Tumor de Colisão: Um Desafio Diagnóstico. Revista Da Sociedade Portuguesa De Dermatologia E Venereologia, 75(2), 197-199. https://doi.org/10.29021/spdv.75.2.778
Secção
Casos Clínicos